Com uma nova lei orgânica, a adoção de um novo nome e a mudança de instalações, o PLANAPP inicia uma nova etapa na sua História, assinalando e consolidando o seu crescimento e revitalização institucional.

Na sequência da publicação do Decreto-Lei 67/2024, de 8 de outubro, foi aprovada a nova orgânica do PLANAPP, que atualiza o seu âmbito de intervenção, enquanto parte integrante do Centro de Governo, reforçando as competências que lhe são atribuídas e a aposta feita a vários níveis, procurando, designadamente dotá-lo dos “meios necessários para zelar com qualidade, de forma transversal e abrangente, pelas funções de prospetiva, planeamento, monitorização, avaliação e análise de impactos das políticas públicas estruturantes e associadas às diferentes áreas governativas (…)”.

Como parte desta transformação, o organismo passa a adotar oficialmente um novo nome e grafia. O Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública (PLANAPP) passa, doravante, a chamar-se Centro de Planeamento e de Avaliação de Políticas Públicas (PLANAPP). Com um nome renovado, o acrónimo mantém-se, mas com uma grafia diferente. Quanto à Rede de Serviços de Planeamento e Prospetiva da Administração Pública, regista-se apenas uma mudança na grafia do acrónimo, que passa agora a escrever-se REPLAN.

Simultaneamente, as alterações orgânicas são também acompanhadas pela transição do espaço de trabalho para o Campus XXI, que se insere igualmente num amplo processo de reestruturação, que visa concentrar Áreas Governativas e Entidades da Administração Pública num mesmo edifício.

Ao dar as boas-vindas aos membros da equipa do PLANAPP neste novo espaço de trabalho, o Diretor do PLANAPP, Pedro Saraiva, sublinhou que se trata de um dia marcante e feliz, agradecendo o empenho de todos numa transição tranquila, incluindo o Governo, a Secretaria Geral da PCM e o CEGER. Frisou ainda a relevância de o PLANAPP, enquanto parte do Centro de Governo, passar a estar fisicamente mais próximo de diferentes outras estruturas e Ministérios, sublinhando igualmente a qualidade das novas instalações, que potenciam a criação de sinergias e trabalho colaborativo, mas também a sua arquitetura inclusiva ao nível da mobilidade.